Piedade Cruel

  • de Eugene O´Neill
  • trad. Adriano de Paula Rabelo
Sinopse

Considerada pelo próprio autor como sua melhor realização, Piedade Cruel foi escrita em 1939 e estreou em 1946, depois de uma ausência de mais de dez anos de peças inéditas do autor nos palcos. Nela, O Neill abandona o experimentalismo com linguagens, formas e enredos, que caracterizou sua produção nos anos de 1920 e de 1930, para retomar certo realismo do início de sua carreira, enriquecido pela experiência atribulada em sua vida pessoal e como dramaturgo. Piedade Cruel discute a necessidade humana de criar ilusões para suportar o peso da vida, a paz de espírito como necessidade fundamental do homem, e toda a ação gira em torno do conflito entre a ilusão e o valor relativo da verdade. A riqueza da peça decorre de seus diversos níveis de leitura, de suas várias interpretações, da profundidade e da compaixão com que o autor retrata os seres humanos decaídos, mas irmanados pelo sonho.

ver sumário

Ficha técnica

R$ 40,00
ISBN 10: 8531412277
ISBN 13: 9788531412271
1ª edição, impressão de 2010

272 páginas
13 x 21 cm
Brochura
Coleção Em Cena

Eventos

25/10
de 2025

Participe do lançamento de Sergio Fingermann

O evento será realizado na Dan Galeria Contemporânea, em São Paulo

Mais Eventos

Mais

Fernando Novais reflete sobre a história do Mediterrâneo segundo Braudel

Em entrevista exclusiva, o historiador brasileiro examina a obra de Fernand Braudel, com destaque para o celebrado "O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na Época de Filipe II"

Mitologia como espelho da sociedade medieval pela obra de Hilário Franco Júnior

A trilogia “Ensaios de Mitologia Medieval” revela o impacto do período medieval em fenômenos sociais que duram até os dias de hoje

O cotidiano como patrimônio em moradias sociais

Flávia Brito do Nascimento, em obra recém-lançada pela Edusp, analisa as dimensões patrimoniais, materiais e memoriais dos conjuntos residenciais de operários em São Paulo

Autora explora a pluralidade do romantismo brasileiro em dois livros

Entrevistada pela Edusp, Cilaine Alves Cunha analisa a obra de seis autores românticos que marcaram a literatura do Brasil

Uma nova perspectiva sobre os experimentos políticos da América hispânica

Em “Repúblicas do Novo Mundo”, a historiadora Hilda Sabato explica como diversas nações recém-emancipadas, cada uma de seu jeito, optaram pelo republicanismo
Mais