Coopítulo 14 – O jornal que acompanha a imprensa

19/04/2021

Em Coletiva.net

Por José Antonio Vieira da Cunha

“Jornalistas e Revolucionários – Nos tempos da imprensa alternativa”, o livro em que Bernardo Kucinski registra a relevância do Coojornal no cenário nacional, teve a primeira edição em novembro de 1991, pela Scritta Editorial. Doze anos depois mereceu uma edição revista e ampliada pela Editora da Universidade de São Paulo. No capítulo “Coojornal: a consciência da história”, Kucinski escreve, ao comentar a perseguição que o jornal recebeu: “Aspecto importante da repressão ao Coojornal foi a sua motivação. Coojornal não se dedicava nem a ‘subsidiar’ as oposições, muito menos a ‘organizá-las’; sua periodicidade mensal tornava-o um jornal mais frio. Seu estilo era deliberadamente sóbrio. Respeitava a moral e os costumes vigentes. Chegou a ser chamado de ‘O Estadão dos Nanicos’. Seu tema era o passado recente, oculto, e cujo desvendamento continha lições para o presente”.

Leia o texto original na íntegra na Coletiva.net

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