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Da Malícia de Heródoto

Da Malícia de Heródoto

de Plutarco e Maria Aparecida de Oliveira Silva

Plutarco nasce um século depois de Heródoto ser denominado o pai da História. Já naquele tempo, o trabalho do historiador era aquele pautado sempre pelo compromisso com a verdade, deixando para os poetas a narração de ficções. Em Histórias de Heródoto, porém, percebe-se uma musicalidade típica dos poemas épicos, motivo este que leva Plutarco a atacá-lo diretamente em Da Malícia de Heródoto, fazendo suas invectivas alcançarem não só esta celebre obra como também as tão louvadas qualidades estilísticas de Heródoto, que seriam nada mais que uma camuflagem para a maledicência ou calunia. De todos os escritos que esquadrinhavam defeitos nas Histórias de Heródoto, porém, o único que sobreviveu foi o de Plutarco, agora apresentado em edição bilíngüe com tradução acompanhada de notas e de um minucioso estudo de Maria Aparecida de Oliveira… Leia mais

Plutarco e Roma

Plutarco e Roma

de Maria Aparecida de Oliveira Silva

Maria Aparecida de Oliveira Silva apresenta com grande clareza a concepção de Plutarco relativamente aos gregos, bem como às suas relações com os outros povos, bárbaros ou romanos. Para a autora, Plutarco atua como um intermediário entre a realidade grega da dominação militar, econômica e política dos romanos, mostrando aos gregos que os romanos são importantes para a preservação de sua cultura, e aos romanos, que os gregos contribuem para o desenvolvimento cultural do Império Romano. Neste movimento de análise crítica de ambos os mundos, Plutarco edifica sua imagem do que é ser grego tendo como paradigma o homem romano, e é nessa confluência de identidades que percebemos os elementos que as distinguem. Para a autora, o grande desafio de Plutarco é o de relacionar-se com o poder político romano sem que sua identidade grega seja comprometida por sua dependência política e econômica do Império… Leia mais

Plutarco Historiador

Plutarco Historiador

de Maria Aparecida de Oliveira Silva

O propósito deste livro é demonstrar que, na composição de As Vidas Paralelas, Plutarco não apenas observou preceitos teóricos, como também desenvolveu a tarefa de historiador. Essa postura se verifica na coleta, seleção e registro dos dados necessários para compor o perfil de cada biografado, assim como para situá-lo no seu contexto social e político. Para tanto, Maria Aparecida de Oliveira Silva procede a um levantamento das fontes usadas por Plutarco, apontando não apenas a sua variedade, mas também a capacidade de o autor beócio confrontá-las e interpretá-las. Ao propor a recomposição da história de Esparta com base na leitura das biografias de espartanos ilustres, a autora mostra que, para além da aparente fragmentação das Vidas em perfis individuais, está a compreensão da história da pólis grega em seu… Leia mais