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Lacerba e o Futurismo Florentino

Lacerba e o Futurismo Florentino

de Annateresa Fabris

Fundada em 1913 por Giovanni Papini e Ardengo Soffici, a revista Lacerba manteve desde o início um comportamento combativo e agressivo, e se guiou por um programa antipassadista que incluía a busca de novas formas de arte e de comportamento. Primeira revista de vanguarda italiana, a Revista distinguiu-se por uma tomada de posição violenta contra a arte e os hábitos da burguesia, aos quais contrapôs a busca de uma expressão livre e autônoma, a exaltação do gênio, do super-homem e da violência para mudar radicalmente o status quo. Entre 1913 e 1915, foi uma vitrine para o movimento futurista, do qual publicou manifestos e poemas experimentais. No entanto, discordâncias sobre concepções de arte e de ação puseram fim à aliança e à experiência de uma frente comum para promover a arte moderna na… Leia mais

Nelson Pereira dos Santos

Nelson Pereira dos Santos

de Mariarosaria Fabris

A assimilação das ideias do neo-realismo italiano por cineastas brasileiros é o tema geral deste livro que se concentra no estudo detalhado de duas obras da fase inicial da carreira de Nelson Pereira dos Santos: Rio, 40 Graus (1955) e Rio, Zona Norte (1957). Para a autora, destacam-se dois momentos nesse processo de assimilação: inicialmente, a coincidência de estilo e de temática social é flagrante, enquanto, a seguir, as relações com o movimento europeu tornam-se menos diretas à medida que uma linguagem própria vai se formando. No conjunto de sua análise, Mariarosaria Fabris demonstra em que medida o neo-realismo foi importante para o debate de ideias sobre cinema no Brasil, influenciando o desenvolvimento da cinematografia nacional até o Cinema… Leia mais

O Neo-Realismo Cinematográfico Italiano

O Neo-Realismo Cinematográfico Italiano

de Mariarosaria Fabris

A partir da atual revalorização do neo-realismo, a autora faz uma análise das obras principais desse movimento italiano, que revelou cineastas do porte de Roberto Rossellini, Vittorio De Sica e Luchino Visconti, assim como de sua recepção crítica, sobretudo a que se deu na própria Itália. Para compreender melhor o movimento, a análise abarca desde a filmografia imediatamente anterior que anunciou traços estilísticos presentes nos filmes maiores do neo-realismo, indo até o período de sua dissolução. Ao desenvolver esse panorama, a autora enfatiza a permanência e a atualidade de algumas ideias-chave do movimento identificadas pelos críticos, por exemplo, em filmes iranianos como os de Abbas Kiarostami e a enorme influência que exerceu no desenvolvimento de diversas filmografias, inclusive a… Leia mais