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50 Anos da Lei Fundamental

50 Anos da Lei Fundamental

de José Mário Brasilien Carneiro e Ivette Senise Ferreira

Resultado do evento 50 Anos da Lei Fundamental Simpósio Alemão-Brasileiro para Discussão Constitucional, este volume abrange temas relacionados às questões dos direitos humanos, da democracia, da cidadania e do federalismo abordados por juristas e estudiosos do tema nos dois países. A Lei Fundamental (1949), reconhecida como a constituição mais liberal que a Alemanha já teve, estabeleceu uma ordem baseada nos princípios do Estado de Direito e, sobretudo, na proteção aos direitos humanos. De forma semelhante na Constituição democrática brasileira de 1988, os Direitos Fundamentais foram incorporados ao texto constitucional. Este é um dos pontos em que se reconhece um campo de diálogo fértil entre o Brasil e a Alemanha, ainda pouco explorado, apesar de sua relevância.DISPONÍVEL NO PORTAL DE LIVROS… Leia mais

500 Anos de Engenharia no Brasil Obra Premiada

500 Anos de Engenharia no Brasil

de José Carlos T.B. Moraes

A primeira notícia que se tem de obras no Brasil refere-se à construção de Salvador, no século XVI, de forma rudimentar e sem o rigor técnico das construções renascentistas da mesma época na Europa. Nos últimos quinhentos anos, a evolução da engenharia no país foi notável, e um pouco dessa história está contada neste livro. Escritos por especialistas ligados à Escola Politécnica da USP e à Escola de Engenharia de São Carlos, os 23 capítulos permitem acompanhar a evolução da matéria no país de maneira sucinta, porém rica em detalhes. Alguns textos dão uma visão global da engenharia no país desde o seu descobrimento, enquanto outros trazem discussões atuais em áreas específicas, como a construção civil, a mineração, a siderurgia, a metalurgia, a construção de estradas de rodagem, a mecatrônica, entre outros temas igualmente importantes. Acompanha os artigos farta iconografia pesquisada e selecionada especialmente para esta… Leia mais

Ação; Reação; Transação

Ação; Reação; Transação

de Justiniano José da Rocha e Tâmis Parron

Em 1855, Ação; Reação; Transação: Duas Palavras acerca da Atualidade Política do Brasil circulou pelo Rio de Janeiro como um dos diversos panfletos da época. Obra modesta, mas audaciosa, traz a interpretação de Justiniano José da Rocha acerca do sistema político brasileiro no século XIX, argumentando que, neste sistema, a disputa pelo poder se investe de traços democráticos (ação), autoritarismo (reação) e um meio-termo negociado (transação). Esta edição traz, além do texto de Justiniano, um estudo introdutório no qual Tâmis Parron situa a posição política do panfleto no contexto parlamentar do tempo e demonstra que a organização retórica do autor não provém de Hegel, como propuseram outros teóricos, mas de Jean-Baptiste Capefigue. Além disso, Parron define a leitura que Justiniano faz do Ministério da Conciliação e sugere que a obra foi das primeiras a abrir o debate constitucional sobre a dinâmica político-partidária do Segundo Reinado, e do sistema eleitoral no… Leia mais

Adaptabilidade Humana

Adaptabilidade Humana

de Emilio F. Moran

A pergunta sobre como o homem se adapta tem sido respondida sempre por meio de abordagens unilaterais: ou uma pesquisa ecológica/biológica, ou uma visão puramente sociocultural. Esse estudo pioneiro de Emilio Moran é um dos poucos a responder à questão de forma interdisciplinar e sem perda de especificidade. A abordagem do tema da adaptabilidade humana integra descobertas da ecologia, da fisiologia, da geografia e da antropologia social e cultural. Esta segunda edição brasileira de Adaptabilidade Humana, correspondente à terceira edição em inglês, segue o formato das anteriores, mas o texto foi totalmente atualizado e revisado, com diversas novidades. Traz ainda a mais completa bibliografia sobre antropologia ecológica já publicada e um glossário de termos técnicos, tornando-a, também, uma obra de referência indispensável para profissionais da área e… Leia mais

Administração do Trabalho Policial

Administração do Trabalho Policial

de Jack R. Greene

A preocupação com o gerenciamento dos recursos policiais tem aumentado nos últimos anos em função do aumento dos índices de criminalidade. Este livro reúne artigos de especialistas que abordam questões metodológicas acerca da mensuração da eficiência da polícia. Trata-se de questão bastante complexa, já que é necessário escolher indicadores adequados para definir o desempenho policial: redução de delitos, número de prisões, taxa de esclarecimento de crimes, rapidez de resposta às chamadas, redução de gastos etc. Os especialistas analisam, também, aspectos gerenciais importantes, como a determinação do papel da polícia, as formas de organização policial, interação com os cidadãos, a programação de ações, recrutamento e seleção de pessoal, entre outros. O texto busca auxiliar e complementar a formação do policial, reunindo contribuições de várias áreas do conhecimento adaptadas ao campo da polícia e… Leia mais

Agudezas Seiscentistas e Outros Ensaios Obra Premiada

Agudezas Seiscentistas e Outros Ensaios

de Diversos Autores

A coleção Práticas Letradas e Representação reúne extenso conjunto de textos escritos por João Adolfo Hansen, originalmente publicados em periódicos brasileiros e de outros países, além de estudos introdutórios aos trabalhos de autores diversos. São textos de notável abrangência sobre a obra de autores canônicos ou de grande expressividade para a literatura brasileira e portuguesa, abrangendo trinta anos de intensa produção acadêmica. Neste primeiro livro, publicam-se os escritos do autor que tratam de práticas discursivas e não discursivas vigentes nos séculos XVI, XVII e XVIII. É composto de catorze textos que investigam práticas religiosas, educacionais, judiciárias e catequéticas da política católica dos primeiros anos da América portuguesa até meados do século XVIII. Os dois volumes seguintes tratarão de outras práticas desse período e de trabalhos dedicados a temas e artes modernas e… Leia mais

Aiuruoca

Aiuruoca

de José Pedro de Oliveira Costa

O modo de vida do homem rural brasileiro e sua relação com o meio ambiente constituem o foco desse livro, rico também em ilustrações e fotografias. Alternando referências arquitetônicas, sociológicas e históricas, o autor constrói a genealogia dos habitantes do Matutu e de Pedra do Papagaio, comunidades do município de Aiuruoca, em Minas Gerais, descrevendo seus costumes, festas e tradições, e detalhando, por meio de desenhos e plantas, os diversos tipos de construções existentes da região. O autor desenvolve uma reflexão multidisciplinar e inovadora sobre o meio rural brasileiro, sem omitir suas preocupações… Leia mais

Almanaque O Cavaleiro Azul (Der Blaue Reiter)

Almanaque O Cavaleiro Azul (Der Blaue Reiter)

de Diversos Autores

Primeira edição em português do Almanaque O Cavaleiro Azul, realizada em parceria entre a Edusp e o Museu Lasar Segall celebrando o centenário da publicação. O Almanaque foi publicado em Munique em 1912, planejado para ser seguido por outros volumes em intervalos irregulares, reunindo o mais novo movimento da pintura na França, Alemanha e Rússia, e mostra seus sutis elos de ligação com o gótico e os primitivos, com a África e o Oriente, com as artes popular e infantil, tão expressivas e naturais, e especialmente com o mais moderno movimento musical na Europa e as novas ideias das artes cênicas de nosso tempo conforme texto de Franz Marc no folheto de divulgação. Sobre ele, Kandinsky acrescentou: Marc e eu entregamo-nos à pintura, mas apenas ela não nos bastava. Tive, então, a ideia de um livro sintético que apagaria as concepções estreitas e faria tombar os muros entre as artes, entre a arte oficial e aquela proibida, e que comprovaria finalmente que a questão da arte não é uma questão de forma, mas do conteúdo… Leia mais

Almanhaque 1955: Primeiro Semestre

Almanhaque 1955: Primeiro Semestre

de Diversos Autores

Aparício Torelly, o Barão de Itararé, foi um dos precursores da sátira política no país. Autor de crônicas, contos e máximas que ironizavam a política e os costumes de seu tempo, publicou seus textos regularmente no semanário A Manha desde meados da década de 1920 até o final dos anos 50. Este seu Almanhaque para 1955 é a segunda coletânea de textos do Barão, reeditados em edição fac-similar. Como nos almanaques, a edição contém jogos, adivinhações, piadas, receitas e seções variadas. Seu humor tomava partido, se definia a favor de uns, contra outros. Brincava com as palavras, era poético. Propunha reflexões surpreendentes, era filosófico. Mas era, ainda assim, politizado, subversivo. Ainda que seus escritos se refiram ao ambiente histórico particular em que o autor os redigiu, o seu riso ainda hoje é capaz de… Leia mais

Almanhaque para 1949

Almanhaque para 1949

de Diversos Autores

O jornalista e editor Aparício Torelly conviveu com políticos, escritores e artistas como Prestes, Graciliano Ramos e Di Cavalcanti. Por meio de seu alter ego Barão de Itararé, debochou da política e dos costumes, desde a década de 1920 até os portais da modernidade juscelinista, nas páginas de seu semanário de humor, A Manha, e nos seus Almanhaques, como este, o primeiro de uma série de três, agora relançado em edição… Leia mais

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