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As Cidades e Seus Agentes

As Cidades e Seus Agentes

de Diversos Autores

Reunião de artigos sobre temas urbanos com enfoque antropológico, este livro percorre e analisa diferentes cidades brasileiras e estrangeiras, a partir de uma perspectiva comparada. Seus autores abordam as articulações entre os espaços urbanos e os agentes que sobre eles atuam, responsáveis pelas mudanças de contornos, usos e sentidos. O livro apresenta um painel atualizado de temas em evidência na cena urbana contemporânea, tais como revitalizações de espaços centrais das cidades, patrimônio e segregação socioespacial. Baseada em estudos empíricos e com forte orientação etnográfica, esta coletânea revela a emergência de novas práticas sociais e, em consequência, de novas ações urbanísticas. É uma importante contribuição à expansão e diversificação da antropologia urbana que, cada vez mais, busca adquirir uma maior visibilidade como campo específico de… Leia mais

Diálogos Brasileiros

Diálogos Brasileiros

de Fernanda Arêas Peixoto

Bastide pensou e escreveu sobre o Brasil, forjando um ponto de vista teórico e metodológico particular, divergente em relação aos padrões de seu tempo. Para isso, exerceu papel importante o contato, pessoal e intelectual, com artistas e intelectuais brasileiros. As convergências entre seu pensamento e o de três autores pertencentes a diferentes matizes de reflexão, como Mário de Andrade, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes, integram este texto, cuja riqueza de detalhes e nuanças nos aproxima da própria obra do sociólogo francês. Pelo jogo do diálogo, somos levados ao reconhecimento dos saberes e afetos que atravessaram a produção deste autor e que proporcionam um fértil encontro entre ciência e… Leia mais

A Viagem Como Vocação

A Viagem Como Vocação

de Fernanda Arêas Peixoto

O tema maior que aproxima os personagens considerados neste livro Leiris, Gilberto Freyre, Roger Bastide, Oliveira Lima e Pierre Verger são as viagens, realizadas entre as décadas de 1930 e 1960 pelo Brasil, pela América Hispânica e pela África. O intuito do livro é principalmente rever certos autores com ajuda das viagens que realizaram em contextos muito precisos, mais do que teorizar sobre as viagens. As viagens e as produções que elas geram, como as correspondências, diários etc., são valiosos para recuperação aos processos de confecção do conhecimento; Fernanda Peixoto observa que o ateliê do criador entrevisto nessas análises apresenta-se como espaço de experimentações mescladas, que tendem a se separar quando da apresentação pública das obras. E conclui: a viagem é forma de acesso à produção das ideias e do conhecimento, ela própria aparece como uma forma de estar (e ser) no mundo, definindo um espaço próprio, provisório como são os percursos e as… Leia mais